sobrados no bairro alto
Encontrar o caminho certo não precisa ser um sucesso ou um fracasso. Há algum tempo, Gloria Sokolin, corretora associada do Fox Residential Group, recebeu um telefonema de uma mulher que estava se preparando para vender seu apartamento de US$ 2 milhões no Upper East Side. “Ela estava pensando em contratar a amante do sócio de seu marido, que acabara de obter sua licença imobiliária”, lembrou a Sra. Sokolin.
“E a amiga que me deu a indicação disse a ela: ‘Este é o seu bem mais valioso. Você está louco?’ ” Sra. Sokolin acabou vendendo o apartamento. “Em algum momento perguntei à mulher por que ela havia pensado em usar um novato. E ela disse: ‘Não sei. Um corretor é um corretor. ” Esta parece ser uma crença amplamente difundida, para grande desgosto daqueles que estão no negócio.
(E não os incite aos compradores e vendedores que, nesta era de dados StreetEasy e facilmente acessíveis, não acham que precisam de um corretor.). “A maioria das pessoas gasta mais tempo escolhendo um restaurante do que escolhendo um corretor de imóveis”, disse Kathy Braddock, diretora-gerente da corretora residencial William Raveis NYC .
“Como a barreira de entrada para a profissão não é alta e porque não é imediatamente aparente quem é um grande agente ou um mau agente, as pessoas optam por escolher a filha da tia Susie porque ela acabou de entrar no negócio, e a tia Susie está realmente se candidatando. a pressão”, continuou a Sra. Braddock.
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